Hoje recebi esse poema de um amigo pedante. É muito “da hora”, como ele costuma falar. Trouxe para o Palatus porque sei que aqui eu nunca vou perdê-lo como geralmente acontece com tantos papeis esparramados em minha vida. Pela amizade literária, eu agradeço-o. Tá guardado, meu nobre.
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Um presente simples a um amigo
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Surgiu, assim, o escrito, que é de e por amizade,
Que não era memória e, mesmo assim, existia.
Há muita amizade quando não se espera amigos
Que é e não é nascida do acaso, mas interdiscursiva.
jr
Um comentário:
Amizade é tudo de bom, amizade literária, então. Abraço, Nilson. Saudade de você. Vai no Deslocamentos me visitar.
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