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Salvador, bem feliz quem pode nesta hora
Ruas da cidade, sol da Barra em meus olhos
Deságuam em mim desde noites de outrora
E os mares farreiam em clara areia d’Abrolhos
Bahia que te quero em mim, oh minha Bahia
Fitas de braços abertos, varrei os mares tufão!
Ruelas de pretos e brancos, acarajés de Maria
Colher de pau vai catar quindim com pirão
Do sertão, homem! Sê resistente à saudade
Da Bahia, eis aos olhos o Morro de São Paulo
Queria, por hoje, fugir do frio de São Carlos
E sentir em mim o quente dessa baianidade!
jr
7 comentários:
saudades eternas de Morro, e da Bahia, do Pelô, da ladeira da Barra...
E tenho certeza de que a Bahia também sente saudade desse filho que resolveu passar uns tempos em São Carlos. Um beijo, Nilson.
Uma buena composición!muchacho!!!!
saravá, meu caro!
Ninguém tem saudade da Avenida Sete ou aqui de Brotas! rs
Abraço! :)
q coisa mais linda
vc eh um bom poeta
parabens
Rafael, eu adoro esse pedaço de mundo, sempre que volto à BA, aprecço lá; esse ano disse que não passaria por perto, pois nessa época o excesso de gente me sufoca...resultado, estou há 25km de lá...como resistir a tentação. Vou ou não vou?
Um abraço e obrigado pela visita.
N.
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