do diretor italiano Giuseppe Tornatore.
Malena
Aí vem Malena
exalando ar de fêmea
por entre as ventanas
que ventam pra mim.
Lá vem maliceira
Vem toda faceira
ungindo a fogueira
na lenha de mim.
Mulher que me avança
mulher que me acende
me vence, me rende
sou refém de mim.
Malena me doma,
me deita e me chama
no drama e na cama
me toma de mim.
Lá vai a Malena,
mulher tão mulher,
me deixou na cena
de pé tão sem mim.
Me levou no sangue
pra si ou pra gangue
me bebeu na langue:
gozou-se de mim.
exalando ar de fêmea
por entre as ventanas
que ventam pra mim.
Lá vem maliceira
Vem toda faceira
ungindo a fogueira
na lenha de mim.
Mulher que me avança
mulher que me acende
me vence, me rende
sou refém de mim.
Malena me doma,
me deita e me chama
no drama e na cama
me toma de mim.
Lá vai a Malena,
mulher tão mulher,
me deixou na cena
de pé tão sem mim.
Me levou no sangue
pra si ou pra gangue
me bebeu na langue:
gozou-se de mim.
Poema classificado e publicado na primeira antologia de contos e poesias Concurso Bahia de Todas as Letras, promovido pela Editora Via Litterarum & Edusc. Ilhéus: UESC, 2006. Publicado também no blog: http://revistaentreaspas.blogspot.com/
Um comentário:
Jooooo, mto loko esse poema. Quero malena pra mim!! auhauhau
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