terça-feira, 28 de agosto de 2007

Entrevista

Palatus et Colirius - Desde quando você escreve e o que o levou a fazê-lo?

Riccell
- Comecei a escrever poesias com 13 anos quando cursava a sétima série do ensino fundamental numa escola pública no município de Feira de Santana-Ba. Um professor de história naquela série foi um dos meus grandes incentivadores à escrita. Ele recitava as suas poesias para toda a sala, o que fazia com que boa parte da turma ficasse admirada. Eu, em particular, me encantava. A escrita tem esse poder da sedução.

Palatus et Colirius -
Você tem apresentado forte inclinação para a escrita poética, tendo publicado algumas poesias em concurso nacional. Há alguém que o inspire ou que você toma como referência?

Riccell - Comecei então a querer escrever poesias. De lá pra cá, hibernei muitas e muitas vezes. Tive o privilégio de estudar com professores como Juraci Dórea, Antônio Brasileiro e Roberval Pereyr que me são presentes referências literárias. Em minhas andanças pelas letras não poderia deixar de destacar meu gosto e admiração pela belíssima literatura de Clarince Lispector... Pela poesia anti-tradicional e quotidiana de Manoel de Barros. Por enquanto são os autores que mais tenho admirado. Minhas andanças não pararam e muito ainda tenho que aprender e descobrir. Experimentar para revivescrever em poesia.


Angelo Riccell Piovischini (1981), natural de Feira de Santana-BA, é graduando em Letras com Inglês pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). É também professor de língua inglesa pelo Núcleo de Estudos Canadenses/Projeto Portal Universitário vinculado a esta universidade. Escreve poesias desde 13 anos de idade. Faz parte da antologia Olhai os versos do campus, sob a coordenação de Rosangela Villa da Silva com a colaboração de Lívia Galharte Gaertner. A antologia poética é fruto da comemoração dos 40 anos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) - Corumbá.


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