quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Do Morro de São Paulo, saudade

Salvador, bem feliz quem pode nesta hora

Ruas da cidade, sol da Barra em meus olhos

Deságuam em mim desde noites de outrora

E os mares farreiam em clara areia d’Abrolhos

xxxxxxxx

Bahia que te quero em mim, oh minha Bahia

Fitas de braços abertos, varrei os mares tufão!

Ruelas de pretos e brancos, acarajés de Maria

Colher de pau vai catar quindim com pirão

xxxxxxxxxxxx

Do sertão, homem! Sê resistente à saudade

Da Bahia, eis aos olhos o Morro de São Paulo

Queria, por hoje, fugir do frio de São Carlos

E sentir em mim o quente dessa baianidade!

jr

7 comentários:

carlos alberto trigueiro disse...

saudades eternas de Morro, e da Bahia, do Pelô, da ladeira da Barra...

Lidi disse...

E tenho certeza de que a Bahia também sente saudade desse filho que resolveu passar uns tempos em São Carlos. Um beijo, Nilson.

Georgio Rios disse...

Uma buena composición!muchacho!!!!

Marcelo Mayer disse...

saravá, meu caro!

Taciano disse...

Ninguém tem saudade da Avenida Sete ou aqui de Brotas! rs
Abraço! :)

Rafael disse...

q coisa mais linda

vc eh um bom poeta

parabens

Palatus disse...

Rafael, eu adoro esse pedaço de mundo, sempre que volto à BA, aprecço lá; esse ano disse que não passaria por perto, pois nessa época o excesso de gente me sufoca...resultado, estou há 25km de lá...como resistir a tentação. Vou ou não vou?
Um abraço e obrigado pela visita.
N.